quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Finalizando o Quebra-Cabeças

Esse era um quebra-cabeças pequeno, de apenas 500 peças. Por isso conseguimos montar em apenas 4 dias de montagem. Graças ao Porta-Puzzle, sem ele, seria impossível ocupar a mesa continuamente.


A participação dos meninos foi pequena, acho que a complexidade ainda é um pouco alta, mas eles conseguiram montar várias peças e mostraram algum interesse. Até os coleguinhas apareceram para montagem também. Essa é uma imagem do segundo dia.


No final do terceiro dia, faltava apenas o céu e alguns detalhes. Como eu havia dito no outro post, a montagem começa pelas bordas, depois pelas partes que mais se destacam. Nessa caso, a bicicleta e as flores saltavam aos olhos. Por último sempre fica o céu. A parte mais chata de todas, já que é sempre igual. O próximo desafio será um de 800 peças.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Montando o Primeiro Quebra-Cabeças de Verdade

Quando éramos crianças, eu e minha irmã adorávamos montar quebra-cabeças. Chegamos a montar alguns de 5 mil peças e depois colocávamos em um quadro. Aproveitei que o Dudu ganhou um de 500 partes e resolvi iniciar o costume por aqui.

Em minha casa, deixávamos em cima da mesa e colocávamos uma toalha por cima na hora do almoço ou jantar. Essa toalha tinha feltro por baixo e era usada para minha mãe jogar baralho com as amigas. Por isso as peças não grudavam. Só que éramos um pouco mais velhos que os meninos, o que facilitava essa organização.

A solução aqui foi comprar um Porta-puzzle da Grow para fazer a montagem na mesa mesmo e depois retirar as peças enrolando nele. Assim ficamos livres para fazer as refeições juntos. Funcionou muito bem.


Essa é uma atividade muito legal para se fazer em família e com os amigos. Vale a pena deixar as peças disponíveis durante vários dias. Era assim que fazíamos. Não há uma pessoa no mundo que chegue e não tente montar alguma coisa. Todos que entravam em minha casa brincavam um pouco, não importava a idade ou a escolaridade.

E o primeiro passo na montagem é juntar as bordas. São as peças mais fáceis, justamente por possuírem um dos lados reto. Foi o que fizemos neste primeiro dia.

domingo, 12 de outubro de 2014

Dia da Crianças com Café da Manhã Especial

Aqui em casa é assim, todo dia da criança tem um café da manhã super especial, algo que eles adorem e que vão se lembrar quando ficarem adultos.

Dessa vez, a mamãe, ao invés de fazer o super panquecão doce, que durou vários dias, fez uma panquequinha especial para cada um. É a super mãe tratando os filhinhos sempre com muito carinho e amor.


As declarações foram: "Nossa, é muito gostoso. Nossa é tão bom, tão saboroso! Eu adoro!"


segunda-feira, 7 de julho de 2014

Incentive Seu Filho a Estudar

Uma das piores coisas que os familiares podem fazer é incentivar as crianças a não estudarem. O estudo abre horizontes, cria possibilidades, suporta e desenvolve a inteligência. É uma ferramenta que disponibiliza diversas vias para as escolhas futuras e não um limitador.

Aqui em casa, estamos criando uma rotina de estudo, estamos cultivando a disciplina do estudar. Para que mais tarde eles não precisem lutar contra eles mesmos quando tiverem que estudar de fato.

Quanto se cria uma rotina, quando se está acostumado a fazer algo, isso se torna rotineiro e deixa de ser um peso. Melhor ainda, quando acontece desde muito cedo, nem mesmo pesa. Um tempo depois a pessoa passa a gostar e a ter prazer em aprender e em estudar. É isso que precisamos incentivar em nossos meninos e meninas, o prazer de aprender. No contexto social em que vivemos, é difícil, mas é possível. Basta poucos minutos diários e incentivo familiar.

Essa disciplina fará toda a diferença do mundo quando chegar a época do segundo grau, do vestibular, na universidade, em concurso de bolsas, em provas de concursos públicos, em mestrados, doutorados e etc. Fará diferença nas possibilidades de escolhas nas quais eles irão pensar e nas ideias que terão no futuro.

Fato é que, quando jovens, eles irão precisar estudar, é assim que o nosso mundo funciona e infelizmente, nem todos os familiares se preocupam com isso. Alguns querem ser "legais" e dizer para as crianças que elas não precisam se dedicar ao lado formal, mesmo sem conhecer o dia a dia e sem saber como, de fato, elas se sentem com relação a isso. Então sugerem ideias que só fazem mesmo é atrapalhar.

Quando sabem como os pequenos se sentem por dentro, o que é raro, ignoram o futuro, porque não será responsabilidade deles sustentar uma decisão errada. Será responsabilidade de outra pessoa, de quem está próximo. Quem não cria está sempre disposto a dar opinião, mas a verdade é que não será ele a assumir a responsabilidade da educação. O pior é quando ainda tentam convencer as crianças diretamente, emitindo sua visão de mundo mais estreita. Se fosse só opinião, seria menos complicado, bastaria ignorar, mas alguns chegam ao ponto de sugerir para os jovenzinhos uma hipotética vida que seria melhor para eles ou uma falsa noção do que é ser feliz.

É papel dos pais avaliar o comportamento infantil, ver o que pesa e o que não pesa para a criança, ver o que está atrapalhando e o que está favorecendo seu desenvolvimento em todos os aspectos. Além disso, devem considerar não só o presente, mas o futuro. O quanto devemos liberá-los agora e quanto isso irá custar em termos de benefícios para o resto da vida? Ou o contrário. Se prendermos demais as crianças, o quantos problemas isso causará para o resto da vida?

A verdade é que quem está longe e não participa, quem nunca se preocupa com isso. Nunca acompanha e não possui condições de decidir sobre esses assuntos. É simplesmente incapaz de opinar por desconhecer aspectos mais detalhados da personalidade de cada um ou como já disse, não irá assumir as responsabilidades pelos erros na formação.

Minha ideia é a seguinte: devemos sempre incentivar as crianças a serem as melhores possíveis e não limitá-las por qualquer fator comparativo com nós mesmos. O incentivo ao estudo fará toda a diferença na vida dessas pessoinhas no futuro.

sábado, 10 de maio de 2014

Descobri que Minha Mãe Estava Certa - Feliz Dia Das Mães

Essa é a minha mensagem de dia das mães para a minha mãe e para a minha namorada e mulher, mãe de dois filhos.

Hoje, criando dois meninos e lembrando de mim mesmo, sei o quanto o papel das mães é importante, principalmente quando são separadas e cuidam dos filhos. Agora consigo enxergar por que vivem sempre sem dinheiro, por que gastam tudo o que ganham. Normalmente, pensam no conforto dos filhos. Os pequeninos possuem uma incrível capacidade de conseguir o que querem delas. É o grande coração de mãe, que nunca se engana e sempre faz de tudo para dar o melhor aos seus filhinhos

Quando as crianças crescem um pouco e entram na fase da rebeldia, assim como aconteceu comigo, raramente sobra para o pai. Digo por mim, que não o questionava, na verdade, nem discutia. Era tudo direcionado para a minha mãe. Era ela quem aguentava os desaforos e os comportamentos inadequados. Noto que isso é quase uma regra nas famílias e mesmo assim, são elas quem mais se dedicam à criação dessas pessoinhas.

Não há tempo ruim, não há ocasião inapropriada, não há viagem, não há reunião de trabalho, não há desculpa. De alguma forma, elas sempre estão lá. É até difícil compreender como elas conseguem, mas conseguem.

Agora, vendo os meninos crescerem, a cada atitude deles, tanto para o bem quanto para o mal, eu lembro de mim e minha mãe, de tudo de errado que eu fiz e de tudo que ela sempre tentou fazer por mim e pela minha irmã. Quando minhas colegas de trabalho falam dos filhos adolescentes, repasso em minha mente o vídeo de tudo o que eu fazia. Faço as comparações e pelas atitudes dos meus meninos, já projeto o que eles farão no futuro. Recordo-me dos desaforos que falava e até do dia em que ela se irritou e me levou para morar com meu pai. Foi de mentirinha, só para ver o que eu fazia e eu lá, mantendo a minha posição, mas no dia seguinte, estava tudo bem.

Quando os filhos têm filhos e cuidam dos seus, é que eles realmente entendem tudo aquilo que a mãe fez por eles, o quanto da vida ela teve que abdicar e o quanto ela precisou esforçar-se para que as coisas corressem bem.

Essa mensagem é para a minha mãe, que sempre cuidou muito bem de mim. A cada dia que passa eu entendo melhor todo o esforço que ela fez, mas é também para a minha mulher, que cuida de dois filhos melhor ainda do que a minha conseguiu cuidar de mim. Vejo todo dia o quanto é difícil e ela nunca desiste, sempre busca o melhor.

Acho que toda mãe diz: Quando você tiver seus filhos você vai ver como é. Não é que ela estava certa?

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Pérolas do Gui - Não Sei Do que Você Está Falando


Estávamos dando uma olhada no material do colégio, para ver se os deveres de casa estavam feitos corretamente e aí, nos deparamos com isso.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Nossos Filhos Fazem Aquilo que Nos Veem Fazendo

Esse é um vídeo muito interessante que reflete uma realidade despercebida por muitos pais: as crianças fazem aquilo que veem os outros fazendo, principalmente os familiares mais próximos, que costumam servir de referência, por pior ou melhores que sejam.



Os pequeninos não sabem discernir o que é certo do que é errado e acima de tudo, acreditam que as pessoas que os colocaram no mundo são perfeitas e as melhores que existem. Um dia essa visão cai, mas aí já é tarde demais, o comportamento ruim já se estabeleceu como costume.

Então, fica óbvio o dever dos pais e de todos aqueles mais próximos: devemos vigiar nossas atitudes e mostrar o exemplo, porque eles copiarão, sendo bom ou ruim.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A Diferenciação no Tratamento dos Filhos

Devemos ou não devemos diferenciar o tratamento entre os filhos? A resposta é sim e não. Algumas coisas devem ser diferenciadas de acordo com a personalidade de cada um, outras não.

Cada um responde melhor a estímulos diferentes e possui gostos diferentes. Não adianta incentivar os dois a jogarem futebol se um gosta e outro detesta, mas você pode incentivar ambos, igualmente, a fazerem coisas diferentes e é esse o ponto aonde eu quero chegar.

Devemos dar a mesma quantidade de incentivo, mas na área específica que cada um prefere. O mesmo se aplica a atenção. Um menino vai gostar de jogar videogame com você, o outro vai preferir nadar ou andar de bicicleta. Tem gente que não percebe isso e se disponibiliza para fazer uma coisa apenas, por exemplo: jogar bola. Vai com os filhos jogar bola e na prática, abandona aquele que não gosta, porque um está se divertindo e outro não.

Isso é aplicável também ao castigo. Como cada um se incomoda em não poder fazer algo diferente, o castigo deve ser variado, mas o tempo aplicado deve ser igual e de acordo com a falta cometida.

Algumas culturas, principalmente as orientais, possuem o péssimo hábito de valorizar o primeiro, principalmente se ele for homem e ignoram os outros como se a ordem de chegada fosse determinante, o que não é.

O problema é que esse tipo de comportamento discriminatório pode levar a desvios de personalidade que serão difíceis de corrigir. O primeiro vai se sentir mais auto-confiante e vai se achar amado, o segundo vai tender a ser mais introvertido, sentir-se-á preterido e menos amado, o que pode levar a uma falta de confiança.

Muitos parentes não se dão nem mesmo ao trabalho de olhar para os filhos e perceber o que eles realmente precisam e querem, dão apenas o que é pedido. O problema é que, uma vez que o menino se sinta preterido, a sua disposição para pedir será cada vez menor, principalmente quando seu desejo envolver o irmão favorecido.